domingo, 14 de fevereiro de 2010

Estou completamente em ritmo de carnaval. Ontem foi dia de Empolga às 9 e hoje de Bangalafumenga. Amanhã tem mais. E terá mais até a quarta-feira de cinzas porque só na quinta-feira a realidade da vida me atingirá finalmente. Enquanto isso tudo pausado para se respeitar adequadamente a festa de Momo. Os amores? Ah, depois do carnaval, só depois.


Supermercado do amor
Orquestra Imperial

Tem amor de mercado
que se compra no supermercado do amor
empacotado e com um preço sedutor
num entra-e-sai, num ziguezague
num pegue e pague, num vai e vém
Comprando o amor de alguém

Mas amor verdadeiro
vem de graça como quem te abraça
surfando nas ondas do amor
e não se paga com dinheiro, não, senhor.

E sim com beijos molhados de espuma
dando a ela de presente uma flor
e todo o seu amor
e todo o seu amor

Tem amor de mercado
que se compra no supermercado do amor
empacotado e com um preço sedutor (hum)
num entra-e-sai, num ziguezague
num pegue e pague, num vai e vém
Comprando o amor de alguém

Mas amor verdadeiro
vem de graça como quem te abraça
surfando nas ondas do amor
e não se paga com dinheiro, não, senhor.

E sim com beijos molhados de espuma
dando a ela de presente uma flor
e todo o seu amor
e todo o seu amor

Para alguns o amor é triste
para o outros o amor nem sequer existe
para outros, ainda, o dinheiro compra até amor verdadeiro.
Mas eu prefiro acreditar nas palavras que dizem
que mesmo quando não houver mais nada nem fé, nem esperança
o amor continuará resplandecendo no universo.

E todo o seu amor
E todo o seu amor
Todo seu amor

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