quinta-feira, 16 de setembro de 2004

Dizia um escritor que o essencial é invisivel aos olhos.

Eu concordo. Mas isso a que chamamos de essencial ha de se estar bem perto do coracao. Se nao estiver, é hora de buscar novos rumos e respirar outros ares.

A todo tempo eu tenho a impressao de que essa hora chegou. Mas eu sou insistente.

Ultimamente eu tenho achado que essa minha postura beira o masoquismo. Um certo masoquismo sentimental. Deve existir, creio eu. Afinal, eu estou constantemente inventando isso.

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