segunda-feira, 21 de janeiro de 2002

Não tem preço essa paz que eu estou sentindo. Essa calma, essa impressão de pisar em nuvens que não virarão chuvas, essa certeza de saber que o amanhã tem cor certa: azul. Os eventos até mudam; só posso precisar alguns. Mas tem outras coisas que não mudam. É dessas coisas que falo. Eu não posso ser exata ao definir o que é impalpável, mas tangível. Eu sei que você entende o que digo. Para certas coisas não há palavras. Eu apenas me limito – na minha condição de humana – a sentir. Eu sinto tudo o que me cabe. E no máximo da intensidade que posso.

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