segunda-feira, 10 de maio de 2004

Até que ponto vai a nossa honestidade conosco e com os outros?

Qual é a sinceridade necessaria que nao magoa, a verdade que precisa ser dita que nao doi?

Quantas vezes precisamos passar pelas mesmas situações ate entendermos que elas desembocam no mesmo rio?

Por que a racionalidade nao pode imperar e ditar as regras onde o coracao é fragil e quer ceder?

Porque admitir que algo precisa acabar é uma decisao corajosa demais para aqueles que vivem furtivos nas sombras dos proprios sentimentos.


E eu, infelizmente, tenho de admitir com imenso pesar:
Eu sou uma dessas pessoas.

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