sábado, 7 de julho de 2001

Fui almoçar com as meninas. Cara, foi muito legal. Para variar, só eu falei, mas elas riram muito com as minhas bobagens. E falamos muito de experiencias, sexo, homens... Falamos mais ainda sobre homens quando o gatinho ligou para dizer que não ia rolar de sairmos. Ele tá em fim de periodo e disse que ia precisar ficar em casa estudando. Eu acreditei vários (como diria o povo do colégio)...! Sábado à noite estudando? Só se fosse num seminário que ele ficaria fazendo isso. Mas, tudo bem. Tou só ficando com ele e não tem nada a ver eu ficar mandando indiretas e resmungando. Quer saber? Foda-se. Se bem que eu confesso que fiquei tentada a acreditar nele. Sinceramente, eu não sei. Não vou nem ficar pensando nisso. Ou melhor, eu já estou.

As meninas riram pacas dos meus pitis por causa do gatinho. Claro que nenhum piti falando com ele... Parecia uma lady. Quando eu desliguei o telefone, elas se racharam de tanto rir.... Ficaram me zoando, me chamando de atriz, dizendo que a vida era mesmo um grande palco. Eu ri também porque jamais perderia meu bom humor. :) E por mais que eu diga que não deveria ser assim, eu confio demais no gatinho. Eu sei, eu sei. Me chamem de otaria.

Mas, pelo menos teve uma coisa boa: ele meio que me chamou para viajar com ele e com os primos em julho. Viajar com ele, sacou? Para Itatiaia... Acho que isso é muito significativo. Só quero ver se os "generais" não vão encrencar...

Fiquei meio assustada com as coisas que conversei com as meninas. Estávamos discutindo com quantos garotos cada uma tinha ficado... Uma tinha contado 51, outra 30, a outra uns 20... Isso sem contar os "ficares" que só tinham 1 beijo. Eu fiquei com 9 até hoje. É, 9 garotos no total. Não acho nada demais, acho que é uma escolha minha. Só achei graça. Eu não sou de ficar beijando qualquer um, minha boca não é lixeira e por isso eu escolho bem... E no mais, confesso que sou namoradeira. Dos 9 que eu fiquei, só não tive nada a mais com 2 deles... De resto, sempre tive um casinho, um rolo, um namorico... Sempre recusei categoricamente pedidos para ficar de caras que eu conhecia ali, na festa. A onda para mim da paquera é o dialogo e não só a troca de olhares. O cara me conquista no bate-papo.

Confesso também que eu gosto de uns tipinhos bem exóticos... Se tiver uma roda de violão, todo mundo animado cantando a música da moda, eu vou escolher o que estiver isolado lendo Freud ou qualquer coisa de conteúdo. E aí a paquera vira algo filosófico... Vou checar o discurso do cara, a cabeça, o que ele sabe e não sabe... Depois se rolar tesão, eu fico. Funciona assim para mim. Fora, amebas! Fora, mauricinhos acéfalos e alienados! Fora, pseudo-descolados!

Sabe o que era mais incrível? Na hora de falarmos das experiências individuais, eu era nitidamente a mais "rodada"...

Nenhum comentário: