terça-feira, 11 de setembro de 2001

Tá bom, tá bom, tá bom. Eu confesso: não aguento ler poemas longos. Pulo todos. Gosto de "poemas comprimidos", a la Oswald de Andrade. Eu sei: mereço a morte porque sou uma amante de literatura herege. "Fernando Pessoa tem uns poemas grandes muito bonitos". É mesmo? Eu não os li e muito provavelmente não os lerei.
Essa obtuosidade... Deve ser um mal que me acomete a alma.

Ou mais um reflexo de uma nova necessidade: a do imediatismo, a nós oferecida pela pos modernidade.

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