segunda-feira, 22 de outubro de 2001

O verdadeiro filme de terror se passa na cadeira de um dentista.
Argh. Nao quero mais ter de passar por essas coisas... :P

Mas tudo bem, há coisas que compensam (além de parar de sentir dor):
O luxo de hoje: assistir filme as 14:00 no estação Ipanema.

Luxo só.


Mas hoje eu estou tão vermelha. Explico: é que vermelho é a minha cor favorita. Se pudesse, só usava ela. Pintei minhas unhas de vermelho para me ver sendo mais eu. Necessidade estranha essa de exteriorizar tudo o que eu sinto. Ao mesmo tempo, devo é proteger-me.

No entanto, a palavra do dia é uma só: Crise. Assim mesmo porque é uma entidade que teve a cara-de-pau de me incorporar. Ou será que fui eu que tive a displicência de deixar que ela me incorporasse? Reflexões de um momento no qual o silêncio nao está so no ambiente que me cerca. O silencio está aqui dentro e há esse sentimento de morte-mudança que nao quer calar e que nao se quer isolar: ele desfila, abusando da minha bondade que permitiu que ele viesse a tona. Venha mesmo porque eu preciso mudar, eu preciso passar por certas coisas. Mudar é bom, eu sei. Nao falo isso da boca para fora. Porque, se eu nao mudo, eu fico presa dentro de um agora estagnado eu.

E a minha crise é essa aqui:
Crise: Fase difícil na evolução das coisas, dos fatos e das idéias. Estado de dúvidas e incertezas. Conflito.

A palavrinha desfila pelo ar rindo das minhas percepções:

Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise

Fez-se agora palavrão.

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