domingo, 7 de outubro de 2001

Ontem foi dia de mostra. Cinema com o Edu. Ingressos previamente comprados. Primeiro filme no Estação Ipanema: Bleeder. Lixo. Fui salva pela companhia e pelos deliciosos chocolates M&M. Segundo filme, Estação Paissandu: A História Real. Muito bom.

Reparo que cada dia mais eu me emociono menos com os filmes. Eu olho e lembro que são só personagens. Nenhuma lágrima sai dos meus olhos. Banalização de determinadas emoções? Não sei.

Outra coisa... A mostra é cool? Tô nem aí. Gosto, vou e pronto. E avisa lá pro tio Joaquim Ferreira dos Santos, do JB um "neo-nazista", ansioso por promover a "limpeza étnica" de dentro dos cinemas dito cult, que as pessoas podem ir sim. E vão mesmo de calça capri e tomam prosecco de canudinho. E vão porque podem, porque todos podem. Quer dizer agora que só quem vai ao cinema dito cult regularmente pode assistir a mostra? Fala sério. Que coisa mais out! :)

Depois, Academia da Cachaça e bom papo. Casa.

Hoje o bebê da moça que aqui trabalha veio visitar-nos. Lindo. Estendia os bracinhos para que eu o pegasse no colo, chorava com a minha mãe, mas nao comigo. Uma graça.
Meu útero pulsou. Sim, eu quero ser mãe.

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