quarta-feira, 10 de dezembro de 2003

Doentinha em casa, snif. Corpo mole, canseira e vontade de ganhar cafune. Cafune, compreensao e silencio. Nossa, que coisa boa, ne nao?? E um cobertor para completar o momento preguicoso.

Tenho saudades do tempo em que eu era feliz impunimente, sabe?? Hoje tudo o que eu quero e preciso para ser feliz é tao dificil (nao vou nem discutir que as vezes o que achamos que nos fara feliz quando alcancamos nao nos faz feliz).

Parece que temos de ficar lutando por algo que deveria ser um direito nosso. E quando aquilo que queremos nao condiz com o que o outro quer? Ou condiz, mas nao se deve fazer? Que luta ingloria! E quando a impossibilidade deriva de um dever moral? E por mais que se conheca e reconheca esse dever moral como uma artificialidade da conveniencia social, o mero fato de se estar perto faz com que desejemos mais do que podemos e acabemos por fazer as coisas mais certas para os nossos sentimentos, mas nas horas mais impertinentes e com as consequencias mais do que insensatas...

Eu e as ciladas nas quais tenho o dom de me colocar.

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