quinta-feira, 28 de junho de 2001

Fiz um teste que veio na revista Claúdia para saber com qual deusa do panteão grego eu me identificava. Fiz o teste de bobeira, mas não é que teve muita coisa a ver?
Vejam só:

Atenas, a guerreira
História da Deusa: Atenas teve um parto dramático. Ela nasceu adulta da cabeça de Zeus, o todo-poderoso, com uma lança nas mãos e emitindo um grito de guerra. Não tinha consciência da figura da mãe e, por isso, nunca ficou muito à vontade no mundo feminino. Era conselheira de homens heróicos. Foi ela, por exemplo, quem ajudou Perseu a vencer Medusa oferecendo-lhe um escudo de bronze polido, em que ele podia ver a imagem da monstra refletida sem encará-la e pretrificar-se. Atenas é protetora das artes, da tecnologia, das civilizações e das atividades intelectuais.

A mulher Atenas: é estrategista e prática por natureza, mais razão do que emoção. Centrada, move-se por seus desejos e não pelos outros. Dá o sangue pelo trabalho e pouca atenção ao corpo - a não ser quando adoece.
Atenas e os outros: gosta de companheiros com quem possa compartilhar ambições e lutas. Homens sensíveis e sonhadores a irritam. Também sente atração por figuras que lembram o pai. O casamento não é um objetivo de vida. Vale mais como uma sociedade lucrativa para os dois. Tem uma ou outra amiga íntima [OFF: Tudo aqui é a mais pura verdade a meu respeito! LOL]

Desafios: racional ao extremo, em geral não dá muita atenção ao sentimento alheio. Intimida os outros e é capaz de gelar uma conversa por ser extremamente crítica. Desconhece o lado criança e, por isso, ri, brinca e chora pouco. "Esse tipo de mulher precisa ouvir o coração e aceitar ser mimada e acariciada", diz a terapeuta Neusa Steiner.

Tá, eu admito. Descreveram-me com perfeição, excetuando-se pelo desconhece o lado criança, pouco ri, brinca e chora. Mentira. Não sou a mais sorridente das garotas, mas eu sou brincalhona... Mas não choro perto de quem não conheça direito. Não mesmo.

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